Publicação do Projeto Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo
Reservamos este espaço para divulgar informações relevantes relacionadas à publicação da Obra FFESP.
Resumo das Instruções aos Autores
1. Família - descrição sucinta 6 - 15 linhas, baseada em todos os gêneros, não só de SP. Sem preposições, artigos, conjunções, verbos.
Comentários: § até 5 linhas - incluir: amplitude geográfica, n° gêneros para a família, n° gêneros e spp
para SP; habitats preferencial da família.
para SP; habitats preferencial da família.
Usar: Ervas, Árvores, Folhas, Inflorescência, Flores, Fruto; sementes
- flores hermafroditas
- plantas dioicas, plantas monoicas
- flor bissexuada e monossexuada, no lugar de monoclina e diclina
- usar no plural: sépalas 5, pétalas 5(-10),estames 5-∞, óvulos 2-∞, estiletes 2-5, sementes 2-30, etc.
- usar no singular: ovário Ex.: ovário 2-5-locular
Bibliografia Básica: 2ª linha sob a 3ª letra da primeira linha; In e não In: in:
Abreviações para livros, periódico e nomes de autores, ver obras específicas no
IBt. Não usar negrito, itálico exceto para gênero espécie.
IBt. Não usar negrito, itálico exceto para gênero espécie.
2. Chave para gêneros: usar principalmente características das espécies de São Paulo.
3. Descrição de gêneros (ordem alfabética): descrição geral do gênero, 6-15 linhas, não repetir características gerais da família; inclusive para monoespecífico incluir descrição do gênero. Família com um gênero não repetir descrição do gênero.
Comentários: § até 5 linhas- incluir: amplitude geográfica, n°espécies, circunscrição taxonômica
adotada (se pertinente). Habitats em SP, comentários gerais para o Estado de SP.
adotada (se pertinente). Habitats em SP, comentários gerais para o Estado de SP.
Espécie cultivada pode ser incluída no comentário da família; não entra no trabalho. Incluir espécies
subespontâneas.
subespontâneas.
Espécie citada para SP e não vista → constar no comentário do gênero.
Bibliografia Básica para o gênero : citar no final da descrição.
4. Chave para espécies: Indentada. Se não souber formatar será feito na editoração final pela comissão editorial.
5. Descrição da espécie, baseada no material examinado:
2.1. Ruellia.... L. (em negrito; ver obra com abreviaturas para os nomes dos autores)
Prancha 1, fig. A-B.
Basiônimo (se tiver)
Sinônimo (quando amplamente citados em floras ou se recentes ou ainda novos)
Nomes populares para SP
Descrição de espécie: 6 - 15 linhas; não repetir características globais do gênero; basea-se no
material de SP; se necessário completar com coletas de outros estados ou país (referir no material
adicional examinado) ou da bibliografia (referir logo após as descrições das estruturas).
material de SP; se necessário completar com coletas de outros estados ou país (referir no material
adicional examinado) ou da bibliografia (referir logo após as descrições das estruturas).
Medidas: cm sem espaço Ex.: 4,5cm, 1cm.
O uso do símbolo x para medidas não deve ser substituído pela letra X.Ex.: 3x4cm (correto), e não 3X4cm.
Distribuição, floração e uso → colocar no mesmo parágrafo.
Distribuição geográfica global, área de dispersão em SP. D8, E7 (quadrículas); ecologia da
espécie (dados sobre altitude, lat., long., inclusive da literatura).
Fenologia (floração e frutificação) e usos (dados da etiqueta e citações da literatura) só para SP
- Material examinado: selecionado ou adicional - citar apenas o 1° coletor.
- Material examinado - quando for tipo de SP colocar sigla do herbário;
- Material selecionado - quando examinou mais material que o citado; material s/coletor, s/localidade SP→ colocar no final
- Material adicional - RIO DE JANEIRO, Paraty......, vem de outro estado.
Quando for tipo de outro local, referir aqui.
Comentários: problemas taxonômicos, variabilidade fenotípica, ausência de coleta recente,
comparação com espécies afins.
Espécie citada para SP e não vista → constar no comentário do gênero.
Espécie affinis → pode ficar junto da espécie próximas ou não
No caso de Ruellia sp (p. ex.) colocar no final do gênero
Nos dois casos, descrever e por na chave.
6. Bibliografia Adicional - aquela citada no texto. Se precisar citar uma tese na bibliografia, fazer assim:
Souza inéd. Revisão....... Tese de Doutorado. Ver exemplo em Exempliaceae táxon 3. Unicampsia.
No texto ao citar o autor colocar inéd.
7. Táxons infraespecíficos - 1 variedade ou 1 subespécie: citar nos comentários; duas ou mais: chave após a descrição da espécie sem descrição dos táxons. Referir separadamente: distribuição, fenologia e material examinado.
8. Lista de exsicatas - listar todo material examinado. Fazer a lista dos coletores por espécie. No final nós agruparemos todas para sair uma lista só.
9. ILUSTRAÇÕES - todos os gêneros devem ser ilustrados (características diagnósticas); citar ilustrações nos comentários em trabalhos publicados e não de teses.
A legenda deve conter a citação do nº do coletor na falta, colocar n° de herbário.
Observações
- numerar as páginas, canto superior à direita;
- sinônimos, combinações novas podem ficar na Flora;
- as dúvidas taxonômicas, de distribuição devem constar dos comentários; Espécies que não foram coletadas recentemente, devem, ser mencionadas, dará uma ideia de possível extinção
- monografias concluídas devem ser enviadas à coordenação geral em 3 cópias e em disquete, além de uma carta de encaminhamento do coordenador da referida família.
* Entre em contato com ffesp@yahoo.com.br para obter o documento completo das Instruções em pdf.
Reunião Geral do Projeto Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo
DEZ ANOS DE PUBLICAÇÃO
Iniciado em 1994, o projeto tem como sede principal o Instituto de Botânica, da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, e conta com a participação efetiva das seguintes instituições do estado: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), onde também é desenvolvida parte das atividades de coordenação; Universidade de São Paulo (USP), Campi de São Paulo (IB), de Piracicaba (ESALQ) e de Ribeirão Preto (FFCLRP); Instituto Agronômico do Estado (IAC); Instituto Florestal (IF); Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campi de Rio Claro, de Botucatu e de São José de Rio Preto e o Departamento de Parques e Áreas Verdes (DEPAVE) da Prefeitura do Município de São Paulo. Até o momento, o projeto conta com mais de 200 colaboradores, a maioria do próprio estado, além pesquisadores de outros estados e do exterior, incluindo bolsistas do CNPq e da FAPESP.
Em 2001, o projeto Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo inaugurou sua fase de publicações.
Foram publicados até o momento seis volumes (Wanderley et al. 2001, 2002, 2003, 2005, 2007 e 2009) que apresentam as monografias de 132 famílias, incluindo 655 gêneros e 2.767 espécies, perfazendo 37% das 7.058 espécies atualmente referidas para o estado de São Paulo. A publicação se destaca pelo alto padrão de qualidade científica e de publicação, o que a coloca entre as principais obras sobre sistemática de fanerógamas tropicais.
Pretendemos, nesse evento, comemorar os dez anos de publicações e planejar os anos vindouros.
Em breve divulgaremos o programa.
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Veja também em :
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